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O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (6) em alta de 0,55%, aos 126.224,74 pontos. O volume negociado foi de R$ 19,1 bilhões.
A alta foi sustentada principalmente pelo bom desempenho da Vale. Os avanço dos preços do minério de ferro, impulsionado pelo retorno das atividades na China após o Ano Novo Lunar, beneficiaram o setor de mineração.
O movimento registrado hoje compensou as perdas das duas primeiras sessões do mês e levou o índice a acumular leve valorização de 0,07% em fevereiro. No ano, o avanço já chega a 4,94%.
Apesar da retirada líquida de R$ 609,1 milhões por investidores estrangeiros nos primeiros dias de fevereiro, o saldo do ano ainda é positivo em R$ 6,2 bilhões. A expectativa do mercado é que a retomada do fluxo estrangeiro ajude a sustentar o desempenho da bolsa brasileira.
Destaques do Ibovespa
Diferente da Vale (+1,51%), as ações da Petrobras operaram na contramão, caindo 0,60% (ON) e 0,19% (PN). O setor bancário também contribuiu, com Bradesco (ON +1,08%; PN +1,38%) e Itaú (PN +0,18%) reagindo positivamente aos resultados financeiros.
Após a divulgação do balanço do quarto trimestre, o Citi manteve a recomendação de compra para as ações do Itaú. A análise disse que a posição de capital da instituição segue resiliente, permitindo a continuidade da distribuição de dividendos e recompra de ações.
Entre as maiores altas do dia, ficaram Raízen (+8,28%), Magazine Luiza (+7,41%) e Cogna (+7,14%). Do outro lado, Automob (-6,90%), Embraer (-2,82%) e Vamos (-2,29%) tiveram os piores desempenhos da sessão.
Vale sustenta ganhos do Ibovespa
Apesar do desempenho negativo da Petrobras (ON -0,60%; PN -0,19%), a alta de 1,51% da Vale sustentou a recuperação do índice. O setor bancário também contribuiu, com Bradesco (ON +1,08%; PN +1,38%) e Itaú (PN +0,18%) reagindo positivamente aos resultados financeiros.
As maiores altas do dia ficaram com Raízen (+8,28%), Magazine Luiza (+7,41%) e Cogna (+7,14%). Já as principais quedas foram de Automob (-6,90%), Embraer (-2,82%) e Vamos (-2,29%).
Dólar cai e dados dos EUA reforçam aposta em corte de juros
O dólar à vista encerrou a sessão em baixa de 0,52%, cotado a R$ 5,7639. O movimento foi impulsionado por sinais de desaceleração da economia dos Estados Unidos.
A divulgação dos pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA reforçou a expectativa de que o Federal Reserve possa reduzir os juros antes do previsto. Com isso, o mercado financeiro aumentou as apostas em uma política monetária mais flexível.
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