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O Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu um alerta sobre a circulação de falsas comunicações que utilizam seu nome e marca. Essas tentativas de golpes incluem a cobrança de supostas multas ou a apresentação de “ordens judiciais” fictícias, enviadas através de e-mails e aplicativos de mensagens, como o WhatsApp.
Essas mensagens fraudulentas fazem parte de um tipo de ataque cibernético conhecido como phishing. Esse termo, originário do inglês, descreve uma estratégia criminosa digital que visa manipular emocionalmente e psicologicamente as vítimas, levando-as a acreditar que estão recebendo comunicações legítimas de fontes confiáveis.
STF Alerta Sobre Golpes Utilizando Nome da Suprema Corte
Ao receber essas mensagens falsas, as vítimas são induzidas a clicar em links que parecem ser enviados por instituições autoritárias e de credibilidade. Essas comunicações são, geralmente, alarmantes, ameaçando graves consequências jurídicas caso a ação imediata solicitada, como o pagamento de valores, não seja realizada.
Além das ameaças, os golpistas utilizam essas mensagens para obter informações confidenciais, como senhas, dados bancários e outras informações sensíveis. Isso ocorre porque muitas pessoas, ao se deparar com uma mensagem aparentemente legítima do STF, acabam fornecendo essas informações.
Como se Proteger de Mensagens de Phishing?
O Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público têm sido falsamente usados como fontes em golpes de phishing que circulam em serviços de e-mail públicos, como Gmail e Hotmail. Entre os exemplos de mensagens fraudulentas relatados pelas vítimas estão comunicações com o título “Ordem Judicial para…”, alegando falsamente se tratar de uma ação judicial contra o destinatário.
Em caso de solicitações de pagamento, o STF reforça que não emite boletos, não solicita transferências bancárias nem requer pagamentos por meios digitais não oficiais. Além disso, é fundamental nunca baixar documentos anexados ou clicar em links suspeitos.
O Que Fazer ao Receber uma Comunicação Suspeita?
Se você recebeu uma comunicação suspeita, aqui estão algumas dicas importantes:
Verifique a origem da mensagem: Certifique-se de que o e-mail ou mensagem veio de um endereço oficial do STF.
Não clique em links suspeitos: Links em e-mails ou mensagens de remetentes desconhecidos podem conduzi-lo a sites fraudulentos.
Não forneça informações pessoais: O STF nunca solicita informações confidenciais ou pagamentos por e-mail ou mensagens instantâneas.
Denuncie casos suspeitos: Entre em contato com a Ouvidoria do STF para relatar golpes ou suspeitas.
O STF reforça que não utiliza e-mails ou mensagens para solicitar o cumprimento de obrigações financeiras ou para cobrar qualquer tipo de pagamento de multas por meio desses canais. Em caso de dúvidas e denúncias, é importante contatar o Supremo Tribunal Federal através da página da Ouvidoria, disponibilizada aqui.
Portanto, manter-se informado e tomar medidas de precaução são passos essenciais para evitar cair em golpes de phishing que utilizam o nome do STF. Esteja atento e desconfie sempre de mensagens que solicitem ações imediatas e que contenham ameaças jurídicas.
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