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O estudo anual sobre a acessibilidade habitacional foi divulgado recentemente, revelando quais são as cidades mais caras do mundo para se viver. A pesquisa, realizada entre oito nações diferentes, tem o objetivo de analisar o impacto dos preços dos imóveis no custo de vida urbano.
O relatório, intitulado “Demographic International Housing Affordability de 2024”, concentra-se em dados colhidos durante o terceiro trimestre de 2023, proporcionando uma visão abrangente da situação habitacional global.
Impacto da Pandemia nos Preços dos Imóveis
O levantamento destacou que a pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo no mercado imobiliário. Durante esse período, observou-se um aumento na demanda por moradias localizadas fora dos centros urbanos.
Com a disseminação do trabalho remoto, muitas famílias buscaram mais espaço para viver, o que resultou em um “choque de demanda” que elevou os preços das habitações em várias regiões. Essa tendência foi observada em diversos mercados, refletindo um desejo crescente por ambientes mais amplos e com melhores condições de vida.
As Cidades Mais Caras dos Estados Unidos
Nos Estados Unidos, as cidades da Costa Oeste e do Havaí lideram a lista dos locais com habitação mais dispendiosa. Metrópoles como San José, Los Angeles, San Francisco e San Diego, todas situadas na Califórnia, figuram entre as cidades mais onerosas do país. Outro destaque vai para Honolulu, capital do Havaí, que ocupa a sexta posição entre as cidades americanas mais caras.
Hong Kong: A Cidade Menos Acessível do Mundo
No âmbito global, Hong Kong mantém a posição de cidade menos acessível do mundo, mesmo com os preços dos imóveis tendo apresentado uma leve queda durante a pandemia. Este centro financeiro asiático continua a enfrentar desafios significativos no que diz respeito à acessibilidade habitacional, fator que é uma constante no estudo de acessibilidade ao longo de várias décadas.
Lista das Cidades Mais Caras para Viver
A seguir, a lista das dez cidades que lideram o ranking de locais mais caros para viver, de acordo com o relatório:
Hong Kong – China
Sydney – Austrália
Vancouver – Canadá
San José – Estados Unidos
Los Angeles – Estados Unidos
Honolulu – Estados Unidos
Melbourne – Austrália
San Francisco – Estados Unidos
Adelaide – Austrália
San Diego – Estados Unidos
Esses dados evidenciam não apenas a importância de uma avaliação constante sobre o mercado imobiliário global, mas também sobre como fatores externos e inesperados, como uma pandemia, podem influenciar drasticamente os hábitos de consumo e busca por moradia das populações em várias partes do mundo.
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