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O mercado começou a semana pressionado pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) e pela expectativa de um “trade eleitoral”. As apostas divididas para uma possível reeleição ou não de Lula, criaram novas oportunidades de compra e venda no mercado de ações.
Nesta semana, Profarma (PFRM3) e B3 (B3SA3) foram as ações selecionadas para os que buscam ganhos em curto e médio prazo.
A análise é de Alan dos Santos, especialista da PhiCube, com base nos gráficos de preço dos papéis. Em vídeo no canal do Monitor do Mercado, ele aponta as oportunidades da semana, com análises gráficas dos seguintes ativos:
Ibovespa
Dólar
Profarma (PFRM3)
B3 (B3SA3)
S&P 500
Ibovespa
Segundo a análise de Alan, o Ibovespa encontra-se em um ponto crítico, testando o suporte na faixa dos 124.600 pontos. Caso perca esse patamar, o próximo alvo projetado seria em torno de 123 mil pontos.
No entanto, a dificuldade em identificar boas oportunidades, tanto de compra quanto de venda, chama a atenção. A venda pode já estar “esticada” demais, enquanto compras oferecem risco elevado, dado o movimento de queda ainda predominante.
No fechamento desta segunda-feira (9), o índice registrou queda de 0,84%, aos 123.560,06 pontos.
Dólar
O dólar futuro (WFUT) permanece em tendência de alta, mas enfrenta resistência ao redor de R$ 6,10. Caso ultrapasse essa região, o próximo alvo técnico estaria próximo de R$ 6,30. Por outro lado, uma correção até R$ 5,97 ou R$ 5,90 ainda é considerada dentro do esperado, antes de retomar o movimento de alta.
Nesta segunda-feira, a moeda fechou em alta de 1,03%, a R$ 6,09.
Ações: Profarma (PFRM3) e B3 (B3SA3)
Entre as ações analisadas, Profarma (PFRM3) e B3 (B3SA3) aparecem como candidatas para compra e venda, respectivamente. Ambas encontram-se próximas de suportes importantes.
Profarma (PFRM3) apresenta suporte técnico ao redor de R$ 6,30, sendo uma oportunidade potencial para compra caso reaja nessa faixa. A projeção inicial é de retorno ao topo anterior, próximo a R$ 6,95, com possibilidade de subir ainda mais.
B3 (B3SA3) está em tendência de baixa, com resistência na faixa de R$ 10,15 a R$ 10,17. Caso respeite essa região, o ativo pode retomar a queda, mirando o fundo recente em R$ 9,80. Vendedores devem monitorar um possível rompimento dessa resistência, o que mudaria o viés do papel.
As ações da Profarma fecharam em queda de 3,97%, a R$ 6,05, enquanto as da B3 registraram baixa de 0,98%, a R$ 10,12, no fechamento.
S&P 500
O S&P 500 segue em tendência de alta, marcada por topos e fundos ascendentes. Recentemente, o S&P 500 tentou romper a região dos 6.100 pontos, mas encontrou dificuldade e não conseguiu superar esse patamar.
O índice ainda não perdeu a região dos 6.020 pontos, que atua como suporte imediato. Caso esse nível seja rompido para baixo, o próximo ponto de suporte estaria na faixa dos 6 mil pontos, o que pode gerar preocupações para investidores que dependem da continuidade da alta.
Se o índice conseguir sustentar esses níveis e formar um “pivô de alta” — estrutura gráfica que sinaliza retomada de força compradora —, ele pode buscar novamente a resistência dos 6.100 pontos e, possivelmente, rompê-la. Nesse caso, novas máximas poderiam ser alcançadas.
O índice operou em alta de 0,38%, aos 6.074,11 pontos nesta segunda.
Metodologia PhiCube
A metodologia PhiCube que ele utiliza combina análise técnica e análise de ciclos naturais do mercado para identificar pontos de entrada e saída no mercado de ações.
Investir no mercado acionário envolve riscos, é necessário realizar pesquisar e consultar profissionais antes de tomar decisões de investimento. Entretanto, a identificação de tendências gera interesse entre os investidores que buscam oportunidades lucrativas no mercado de ações.
Veja a análise das ações e índices:
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