O laudo cita a “deterioração dos revestimentos de parede e tetos, com formação de bolhas e descascamento de pintura, presença de manchas de umidade nas paredes, deterioração dos pisos, armários danificados em geral, corrosão de quadros elétricos, e danos nos circuitos elétricos”, entre outros problemas.
O leilão foi realizado pela leiloeira Dora Plat, da Zuk Leilão. A primeira praça ocorreu em setembro. A segunda tentativa foi encerrada no dia 21 de outubro.
“Não houve licitantes”, informou a leiloeira à Justiça.
Ainda que houvesse interessados, uma decisão judicial obtida por um dos herdeiros de Ravagnani determinou a suspensão da venda do imóvel.
Lélio Ravagnani Filho contestou na Justiça o valor que havia sido determinado em primeira instância para a segunda praça, na qual o imóvel poderia ser leiloado por uma quantia mínima equivalente a 50% do preço de avaliação, ou seja, R$ 4,1 milhões.
Publicitário e Jornalista.