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O Índice de Preços ao Consumidor do Município de São Paulo (IPC-SP) registrou uma alta de 0,13% na primeira semana de setembro, após registrar alta de 0,18% em agosto, conforme dados divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).
Resultado refletiu, principalmente, a elevação do item Saúde, que apresentou a maior alta, de 0,64%, seguido de Despesas Pessoais e Transportes.
Principais influências no IPC-SP
Confira os grupos que registraram variações positivas e impactaram diretamente o custo de vida na capital paulista:
Saúde: (0,66%)
Despesas Pessoais: (0,41%)
Transportes: (0,40%)
Vestuário: (0,30%)
Educação: (0,10%)
Habitação: (0,03%)
Por outro lado, o item Alimentação teve queda de 0,25%, ajudando a limitar o avanço do índice. A queda nos preços dos alimentos pode aliviar, em parte, o orçamento das famílias, especialmente em momentos de alta geral dos custos.
Relevância do IPC-SP para o mercado
O IPC-SP é um indicador que mede a variação do custo de vida das famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
O índice é amplamente utilizado para balizar ajustes salariais e analisar o comportamento da inflação em São Paulo, que é um termômetro importante para a economia nacional, dada sua relevância como centro financeiro do Brasil.
O índice começou a ser calculado em 1939 pela Divisão de Estatística e Documentação da Prefeitura de São Paulo e, atualmente, é responsabilidade da Fipe, entidade ligada ao Departamento de Economia da USP.
*Com informações da agência de notícias CMA
Imagem: Divulgação
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