Inicialmente, Oliveira teria de comparecer à Central de Penas e Medidas Alternativas (CPMA) nos dias de partidas do Palmeiras.
Porém, no último dia 10, a central informou à Justiça que não seria possível realizar o cumprimento da decisão judicial em sua sede porque ela não mantém convênio com batalhões das polícias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros para encaminhamento de apenados durante horários de jogos.
Em seguida, o promotor de Justiça Roberto Bacal pediu a alteração do local de cumprimento da medida para a sede do Segundo Batalhão de Choque da Polícia Militar, responsável pelo policiamento nos estádios da capital paulista.
Na última segunda (21), o juiz José Fernando Steinberg acatou pedido do mesmo promotor de Justiça e determinou o envio de ofício para o Segundo Batalhão de Choque informando que a medida será cumprida e fiscalizada lá.
Até a conclusão desta publicação não havia nos autos do processo registro do recebimento do ofício por parte do batalhão. No mesmo despacho, foi determinada a intimação do torcedor para que ele cumpra a medida conforme a nova determinação.
Relembre o caso
O episódio ocorreu no jogo entre Palmeiras e Botafogo, no Allianz Parque, pela Libertadores, em 21 de agosto.
Publicitário e Jornalista.