Além disso, Textor acredita que atuar no primeiro escalão do futebol europeu valorizaria os atacantes no cenário internacional e aumentaria consideravelmente o preço obtido com possíveis transferências deles para outros mercados. Ou seja, daria mais lucro ao investidor.
Super Mundial pode mudar plano
Mas se o Botafogo se classificar para o Super Mundial, é quase certo que Igor Jesus, Luiz Henrique e também o argentino Thiago Almada permaneçam no clube para a disputa da competição, no meio do próximo ano.
A avaliação é que o novo torneio da Fifa será uma oportunidade ímpar para os times de fora da Europa se exibirem para o mercado internacional e, consequentemente, conquistarem novos torcedores, selarem contratos comerciais e venderem jogadores por valores mais altos.
A edição de estreia do Super Mundial já tem presença garantida de potências do porte de Real Madrid, Manchester City, Chelsea, Paris Saint-Germain, Bayern de Munique e Inter de Milão. Por enquanto, Flamengo, Fluminense e Palmeiras são os representantes brasileiros — Atlético-MG ou Botafogo se juntarão ao grupo se forem os campeões da Libertadores.
Projetos diferentes
A ideia botafoguense para Luiz Henrique sempre foi devolvê-lo à Europa. Antes de desembarcar em General Severiano, no começo do ano, o atacante atuava no Betis, da Espanha.
Publicitário e Jornalista.