No Brasil, empresário é vilão



Lançando seu terceiro livro sobre negócios, o Chefe de mim – para pequenos empreendedores e autônomos — a influenciadora financeira acredita que é necessário um esforço para não colocar no mesmo jogo os empresários ruins, que não respeitam seus funcionários e as regras para se empreender, e aqueles que estão gerando novas oportunidades. “O Brasil é um país de empreendedores e empreendedoras. E, de novo, o que a gente acredita, a gente acaba vivendo”.

Mais do que criar milionários ou riquezas pessoais, a empresária vê no empreendedorismo um caminho para diminuir a desigualdade social no país e ter uma população com outro padrão de renda.

Se eu como empreendedora acredito que crescer vai significar me vilalizar (o que eu vou ter que fazer para crescer? então não posso crescer?), isso coloca o Brasil inteiro na situação em que ele está, de trabalho precário, de salários baixíssimos, com empreendedores que não sobrevivem cinco anosNathália Arcuri, fundadora da Me Poupe e empresária

Para Nathália, quem se preocupa com o desenvolvimento social do país também está de olho em como o empreendedor pode ser um empresário correto, que se preocupa com o seu negócio, com os impactos que ele gera e com as pessoas que fazem a empresa funcionar.

Se a gente continuar acreditando que todo empresário é filho da puta, todo mundo que a chegou a algum lugar teve que fazer alguma coisa errada, aí não tem salvação. Então, me mostra a solução […] Você não quer empreender, você não quer ser funcionário, não quer plantar e colher, você quer o quê da sua vida?Nathália Arcuri, fundadora da Me Poupe e empresária

O videocast é exibido toda segunda-feira, às 18h30, no Canal UOL e no Youtube do UOL. A versão em áudio do programa também fica disponível nas plataformas de podcast. Confira a conversa com a fundadora da Me Poupe, Nathália Arcuri, aqui:



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